terça-feira, 23 de julho de 2013

Do sonho ao pesadelo... um pequeno passo (1ª etapa)

Olá a todos, decidi ganhar coragem e escrever a minha história no Banco Comercial Português.
Mas sendo 23 anos de empresa e existido diversos factos a relatar vou repartir este caminho da nossa existência, Artur Costa e o Banco Comercial Português.

Entrei trémulo e cheio de sonhos decorria o dia 02 de Abril de 1990. Estava a entrar para o Banco do “Jardim”, como era vulgarmente apelidado. O Banco do Engenheiro Jardim Gonçalves...meu Deus, que bom!

Mas este capitulo virá mais tarde. A entrada para um grande projecto. Um projecto de futuro e de construção...

Neste momento o que quero e necessito de escrever é a parte decadente e triste do “sonho”.
Este sonho virou pesadelo. O Banco do “Jardim”, já não o é. Tornou-se em "algo" que não posso expressar por palavras, mas quem tem olhos na cara pode facilmente descortinar.
Moral, respeito e consciência ficou do outro lado do “espelho”. No espaço negro onde os odres defecam e vomitam ódio!

Sou ser mais conciso e menos abstracto... afinal é para isso que estou a “roubar” o vosso tempo. Este período vai-se destinar à instauração de um Processo Disciplinar com intenção de despedimento, ao meu despedimento, ao recurso ao tribunal de trabalho e essencialmente à impossibilidade que tenho de me defender.

Impossibilidade que tenho de me defender, por quê?

A reposta é muito fácil.
Estamos num sistema aonde o Artur Costa, como cidadão, não tem qualquer direito. Principalmente se do outro lado estiver uma empresa com a dimensão nacional do Millenniumbcp.

Imagem que até eu que trabalhei durante 23 anos no Banco Comercial Português jamais pensei que a sua força, o seu poder e influência fosse tão grande nem tão pesada.
Se imaginasse que tinha tanta força e que era de um calibre tão elevado teria aceite uma rescisão por mútuo acordo, como muitos outros colaboradores aceitaram ou tiveram que aceitar e ponto final. Esta proposta foi-me “oferecida” a 05 de Novembro de 2012. Pelos vistos deveria ter aceite, com resignação, a derrota.
Infelizmente hoje posso anda afirmar, sem qualquer medo ou receio, que o poder e força do Millenniumbcp é tão elevado que se faz sentir no Tribunal do Trabalho de Lisboa.


Não pensem que não vou explicar. É claro que vou!   


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